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“Penso que…Se for verdade que há tantas cabeças quantas são as maneiras de pensar, também devem haver tantos tipos de amor quantos são os corações.” Leo Tolstoy

  • Foto do escritor: Marina Garcia Lorenzo Aguiar
    Marina Garcia Lorenzo Aguiar
  • 20 de set.
  • 1 min de leitura

O fazer da psicologia deve ser ético e culturalmente responsivo, baseado no contexto atual e histórico do sujeito, rejeitando a ideia de  um sujeito universal e de um fazer neutro. Parte-se do desenvolvimento de competências culturais, olhar interseccional, levando em consideração as especificidades de cada pessoa, sua raça, gênero, orientação sexual, contexto social e cultural, dentre outras. Deve-se estar consciente de que: 


🔹As pessoas não têm acesso às mesmas oportunidades.


🔹 Existem grupos que possuem privilégios que facilitam o acesso a bens e direitos. 


🔹 Os estigmas sociais associados ao pertencimento em determinado grupo minoritário levam a uma série de prejuízos.


🔹A desigualdade social e seus desdobramentos impactam diretamente na saúde mental.


Dessa maneira, a prática clínica deve estar atenta a não individualização, culpabilização e patologização do sofrimento, observando também os seus limites e mantendo uma postura ativa no combate a posturas estigmatizantes no contexto clínico e profissional, pautando-se nos princípios éticos do Conselho Federal de Psicologia (CFP, 2018).


Referência: Paveltchuk, F.O., Juvenil C.B. & Carvalho M.R. (2025). Prática Clínica com minorias sociais: fundamentos e intervenção em terapia cognitivo-comportamental. 1. ed. Novo Hamburgo: Sinopsys Editora.

 
 
 

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© 2025 por Marina Aguiar

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