
Demandas que atendo na clínica
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Transtornos psicológicos
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Transtornos Depressivos
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Transtornos de Ansiedade
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Transtorno Obsessivo-Compulsivo
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Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH)
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Entre outros
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Outras demandas
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Regulação emocional
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Habilidades sociais
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Perfeccionismo
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Perdas e lutos
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Dificuldades em relacionamentos
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Saúde mental de brasileiros no exterior
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Autoconhecimento
Psicoterapia on-line
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Os atendimentos são realizados de forma on-line, possuem a mesma qualidade e entrega que as sessões presenciais.
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É essencial que paciente e psicóloga estejam em um ambiente privado, seguro e silencioso, prezando pelos princípios éticos de sigilo.
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As sessões são semanais, possuem duração média de 50 minutos e são realizadas pela plataforma Google Meet.

Minha Abordagem
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Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem psicoterapêutica estruturada que parte do princípio de que nossos pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados. A forma como percebemos e reagimos ao mundo é moldada por essa interação, juntamente com nossa história de vida e o contexto sociocultural em que estamos inseridos.
A psicoterapia é guiada com flexibilidade e adaptação às singularidades de cada pessoa. O ponto de partida é sempre o que tem valor e significado para o paciente. A partir disso, estabelecemos objetivos alinhados aos seus propósitos, promovendo o desenvolvimento de recursos que favoreçam uma vida com mais qualidade, autonomia emocional e capacidade de lidar com os próprios desafios.
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Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT)
Já a ACT nos convida a vivenciar as expiriências internas com maior abertura, propondo que lutar contra o que se sente nem sempre é o caminho. Em vez de tentar controlar ou evitar as emoções e pensamentos difíceis, somos convidados a ter disposição para experienciá-los, permitindo que façam parte da nossa vivência, sem que nos definam ou impeçam de viver uma vida significativa.
A ACT nos guia a permanecer presentes, observando nossos pensamentos e sentimentos sem sermos "engolidos" por eles. Busca ampliar a flexibilidade psicológica a partir da visão de que o sofrimento não vêm do que sentimos, mas da forma como nos relacionamos com ele.