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Mito ou verdade: será que emoções são mesmo boas ou ruins, ou só parte da nossa experiência? Vamos refletir sobre isso.

  • Foto do escritor: Marina Garcia Lorenzo Aguiar
    Marina Garcia Lorenzo Aguiar
  • 20 de set.
  • 1 min de leitura

Em nossa cultura, fomos criadas para diferenciar emoções boas e ruins. Por exemplo, crescemos com a ideia de que a raiva é uma emoção ruim e que a felicidade é uma boa emoção, adicionando ideais morais sobre as emoções. E então, ao sentir raiva ou tristeza, algumas pessoas experimentam também sentimentos como a culpa e vergonha, guardando esses sentimentos para si e questionando a existência deles, aumentando assim o sofrimento.

O quão libertador seria deixar de julgar suas emoções e simplesmente observá-las e estar disposta a senti-las como elas são? Nomear, tomar consciência e observar suas emoções te trará mais domínio para escolher como agir com elas, a raiva por exemplo, em alguns momentos será nossa proteção e em outros pode não ser a melhor escolha agir a partir dela. E aqui entra também a diferença entre sentir a emoção e agir de acordo com ela, podemos sentir a emoção e escolher agir de uma maneira alinhada ao que importa para nós.

Você pode praticar notar sua emoção, nomeá-la e estar disposta a sentir a emoção no momento. Você não está sozinha, outras pessoas têm os mesmos sentimentos e está tudo bem senti-los! Já imaginou o quão libertador seria deixar de julgar suas emoções e apenas observá-las, permitindo-se senti-las como realmente são?


Referência: BROWN, Brené. A coragem de ser imperfeito. Rio de Janeiro: Sextante, 2016

 
 
 

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